Classificação Indicativa: 14 anos
Este blog leva os leitores por uma aventura repleta de coragem, amizade e superação. Com momentos de ação intensa e momentos emocionantes de reconciliação familiar, mais esta daqui possui momentos violentos com palavras inapropiadas para certas idades então recomenda-se que ela tenque ser lida somente para leitores a partir de 14 anos, oferecendo uma experiência de leitura envolvente e edificante.
Anteriormente em "A Maldição do Fazendeiro (parte-1/2)"
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Parte 2/2 final - Boa leitura
As semanas se desenrolaram em uma busca incansável. Até que, em um certo momento, o Fazendeiro avistou um peculiar templo. Ali, ocorria um ritual bizarro envolvendo o sacrifício de um dos seguidores mais rebeldes daquela comunidade. Antes que o ritual pudesse ser completado, o Fazendeiro surgiu entre eles, interrompendo a cena de maneira imponente. Sua voz ecoou, firme e resoluta.
Fazendeiro: Então, gentilmente, vocês irão compartilhar comigo o paradeiro do falso deus, ou serei obrigado a recorrer a métodos mais drásticos, como matar e torturar. A escolha é de vocês.
Logo após a pronunciação dessa frase, alguns dos seguidores do ritual sacaram facas e até mesmo armas, aparentemente desafiando a determinação do Fazendeiro. No entanto, sem demonstrar medo ou reação brusca, o Fazendeiro respondeu com uma calma inabalável.
Fazendeiro: Ótimo, então pegá!
A APARIÇÃO DO MACABRO
E logo após a conclusão da fala do Fazendeiro, um portal se abre ao seu lado, revelando dois rottweilers gigantes e assustadores que emergem do portal. Eles avançam imediatamente sobre os seguidores do Macabro, lançando-se num ataque feroz que resulta na morte de quase todos os homens presentes no recinto, deixando apenas três sobreviventes. Nesse cenário caótico, o Fazendeiro se volta para um dos remanescentes e direciona uma pergunta firme.
Fazendeiro: Bom eu estou meio que sem paciência hoje, então pelo visto você têm a obrigação de me responder se não quiser perder a sua cabeça daqui a trinta segundos, agora, me fale onde exatamente está o seu suposto deus vivo?
Seguidor: Criatura maligna, nós jamais revelaremos isso.
Fazendeiro: Resposta equivocada.
Com uma movimentação precisa e firme, o Fazendeiro empunha o seu garfo, uma arma peculiar para um fazendeiro, e com um golpe rápido e certeiro, neutraliza para sempre o primeiro seguidor. Em seguida, ele se volta para o segundo seguidor, determinado a obter as informações necessárias.
Fazendeiro: Portanto, você está disposto a encarar a morte hoje por um deus que não passa de uma mentira.
Seguidor: Talvez.
Fazendeiro: Meg, cuide dele.
Com um movimento rápido e firme, um dos imponentes cães do Fazendeiro põe fim à vida do seguidor.
Fazendeiro: E você, também anseia pela morte? Desta vez, você enfrentará o fogo até o último suspiro.
Seguidor: Que assim seja.
No entanto, em um instante, surge a figura do Macabro por trás do Fazendeiro, pronunciando suas palavras de forma gélida e carregada de presença.
Macabro: Então, você é o escolhido para me enfrentar. Estou desapontado com a Morte, esperava alguém de mais... grandioso.
O macabro era um homem alto com uma mascara de um bode a mascara esta mais para um crânio de um bode só que totalmente tenebrosa e macabra.
Seguidor: Meu deus, eu sabia que você viria me salvar!
Macabro: Salvar-te? Não estou aqui para te resgatar. Estou aqui para eliminá-lo. Quanto a você, para mim, és... nada. Adeus.
Com um gesto rápido e preciso, o Macabro arremessa uma faca em direção ao próprio seguidor, ceifando sua vida antes que este possa reagir.
Fazendeiro: Incrível, você é realmente um deus de segunda.
Macabro: Desde quando os deuses foram benevolentes? Sequer tente entender. O tempo deles passou, agora é a era dos desalmados.
Fazendeiro: Acredito que tenha sido quando eles forjaram este planeta em que habitamos.
Macabro: Eles nos criaram apenas para receber adoração, mas sequer têm conhecimento de nossa existência.
Fazendeiro: Se o que dizes é verdade ou não, pouco importa, pois jamais permitirei que te tornes um deus como a Morte.
Macabro: Acha mesmo que almejo ser a Morte? Não seja ingênuo. Meu objetivo é bem mais amplo: dizimar todos os deuses existentes, reivindicar seus poderes para mim e, assim, me erguer como o único ser divino. No entanto, matar tanto você quanto a Morte é apenas um passo para alcançar esse desígnio. Desejo apropriar-me de vossos poderes, transcender a mortalidade e, enfim, aniquilar os outros deuses, assegurando minha supremacia como o único e verdadeiro deus em todos os universos.
Fazendeiro: Em primeiro lugar, nunca insinuei que você se tornaria a Morte. Além de ser verborrágico, também demonstra falta de intelecto. É interessante observar seu plano, mas como pretende se tornar um deus quando, após esse confronto, já não estará vivo?
Macabro: Já chega!
Com uma expressão de fúria determinada, Macabro parte para cima do Fazendeiro sem hesitação. Suas mãos soltam adagas afiadas, e ele desfere uma série de ataques ágeis e mortais. O Fazendeiro reage rapidamente, erguendo seu garfo como um escudo giratório para bloquear os golpes. O metal gira em alta velocidade, desviando as adagas com perícia.
Sem perder tempo, o Fazendeiro aproveita uma abertura e solta seus cachorros gigantes em direção a Macabro. No entanto, antes que os animais possam chegar perto, Macabro conjura um fogo intenso que incinera os cachorros, e noo meio do fogo os monstros são fundidos e transformados em uma criatura de três cabeças e chamas. O monstro resultante avança contra o Fazendeiro, mas este reage rapidamente, fincando seu garfo no coração da besta em um movimento certeiro.
Enquanto o monstro é derrotado, o Fazendeiro é atacado por trás. Macabro lança uma série de golpes brutais, desferindo socos e chutes impiedosos em direção ao seu rosto e barriga. O Fazendeiro foi pego de surpresa, incapaz de reagir imediatamente à ferocidade do ataque. Macabro arranca o garfo do Fazendeiro e o crava no peito dele, com uma expressão de triunfo em seu rosto.
Macabro: Você é fraco. Não compreendo o que a Morte viu em você. Sinto que não é culpa apenas dele. Olhe para mim e olhe para você. Era evidente que você iria perder, incapaz de usar seus próprios poderes adequadamente. A que ponto isso o levou? Eu sou tecnicamente um deus agora, e você, infelizmente, não estará vivo para testemunhar o surgimento do meu império. Adeus, Faze....
Antes que Macabro possa concluir suas palavras de triunfo, o Fazendeiro consegue se teleportar de volta à sua fazenda. A Morte materializa-se diante dele e falando lentamente.
Morte: Presenciei o que ocorreu.
Fazendeiro: Se viu, então por que não me ajudou?
Morte: Já deveria saber que isso não é minha tarefa.
Fazendeiro: Claro, quase me esqueci de que você é um deus indiferente às dores dos outros.
Morte: Do que você está falando? É óbvio que eu não poderia intervir para te ajudar. No mundo, há coisas muito mais importantes, como as bilhões de pessoas que pereceram entre os reinos da vida e da morte. Quem você pensa que é para se dirigir assim à própria Morte? Um mero fracassado, mesmo após eu lhe proporcionar essa incrível oportunidade de vida. mais agora só porque você sofreu uma derrota, acha que tem o direito de falar desse jeito comigo?
Fazendeiro: Talvez sim. Saí fora, você acredita que é simplesmente pegar qualquer indivíduo com uma vida medíocre e lhe conferir poderes extremos para que ele se torne útil. Mas, meu caro, não é assim que a realidade funciona. Se quiser, pode me matar ou me condenar à punição eterna, não me importo. Na verdade, pode ser até melhor assim, porque pelo menos eu não terei a obrigação de salvar o mundo e...
Morte: Chega. Você é arrogante, tolo e fraco. Antes, era um simples mortal, odiado e lamentavelmente frágil. Contudo, quando apareci, você se tornou o mortal mais poderoso do planeta e talvez do universo, durante aqueles dois meses. No entanto, nunca imaginei que um mero mortal abandonaria tudo isso só porque enfrentou um ser sobrenatural e logo depois apanhou dele por pura falta de atenção!
Fazendeiro: Peço desculpas, não sou o indivíduo que você procurava com tanto afinco. Por favor, poupe-me da vergonha de passar por isso novamente. Eu simplesmente não tenho a capacidade.
Morte: Seja como for, saiba que nunca me equivoquei. Jamais foi motivo de vergonha tentar salvar o mundo, assim como não é vergonhoso se esforçar. A maior vergonha reside em abandonar uma causa nobre por razões fúteis.
Fazendeiro: Lamento profundamente, mas não sou o forte e corajoso que você esperava de mim.
E então, a Morte expulsou o Fazendeiro da fazenda com apenas um batida o chão com sua foice. No entanto, de forma inesperada, ela não o ceifou como fez com outros que desistiram. Em vez disso, a Morte simplesmente o devolveu à Terra, mas o Fazendeiro, agora novamente chamado Lucas, retornou com um corpo diferente e uma carteira recheada. Ele ficou abatido pela situação, pois compreendeu que a Morte poderia tê-lo simplesmente eliminado, em vez de devolvê-lo à terra com cinco anos a menos e uma quantia substancial de dinheiro. No entanto, no calor de sua tristeza, ele entrou em um bar e, já embriagado, começou a contar sua incrível história para um homem desconhecido. O homem, intrigado, indagou:
Homem do bar: Uau, que aventura! De onde você tirou essa fascinante história?
Lucas: Eu não estou mentindo, acredite em mim.
Homem do bar: Ah, então você está me contando que você desistiu de ser um super-herói porque estava com medo de morrer por um demônio maligno chamado de macabro?
Lucas: Sim, é isso.
Homem do bar: Mas veja bem, ao desistir, você não escapou do risco de morrer de qualquer maneira.
As palavras do homem do bar fizeram Lucas começar a refletir profundamente, percebendo que ele havia agido movido pelo medo sem considerar que sua escolha não o livraria da possibilidade de morrer.
Logo em seguida, uma reportagem surpreendente irrompe nas telas de televisão, chamando a atenção de todos no bar. A voz do repórter ecoa no ambiente, narrando um acontecimento inusitado na cidade de Londrina (PR).
Repórter: Interrompemos nossa programação para trazer um
evento incomum que está ocorrendo em Londrina. Parece haver uma intensa troca de tiros, e incrivelmente, dois homens estão envolvidos nesse conflito. Agora, olhem para isso! Eles estão voando! Fiquem ligados em nosso canal no YouTube para mais detalhes.
Lucas fica em choque ao ouvir sobre o tiroteio e os homens voadores, imediatamente associando o incidente ao Macabro.
Lucas: Não, não pode ser... o Macabro está aqui.
Homem do bar: Espere, isso significa que você estava falando a verdade o tempo todo?
Lucas: Sinto muito, mas não há tempo para explicações agora. Eu preciso ajudar nessa situação. Você tem um garfo de fazendeiro?
Homem do bar: Garfo de fazendeiro? Não, eu não tenho. O que você pretende fazer?
Lucas: Não é algo fácil de entender, mas a situação é urgente. Acho que posso encontrar um no shopping. Espero que dê certo.
Homem do bar: Espera aí, você está indo atrás de uma arma? O que está acontecendo?
A VOLTA DO FAZENDEIRO
E assim, Lucas correu em direção ao shopping, que estava localizado quase ao lado do bar. Ele entrou apressadamente e dirigiu-se a uma loja que vendia utensílios agrícolas. No entanto, os seguranças notaram sua pressa e começaram a pedir que ele parasse. Ignorando os pedidos, Lucas continuou a avançar, o que resultou em uma perseguição pelos seguranças. Com astúcia, ele conseguiu entrar na loja, embora um homem tenha tentado detê-lo, mas Lucas usou um único soco para derrubar o homem e alcançar o garfo de fazendeiro. Rapidamente, ele começou a flutuar levemente, liberando pequenas descargas elétricas ao seu redor.
Os seguranças, atônitos, começaram a dar ordens para que Lucas soltasse o garfo, mas ele já estava no ar, flutuando entre eles então um dos seguranças fala:
Segurança 1: Mas, mas como que isso é possível!
Lucas pronunciou com confiança e um certo humor:
Lucas: É pelo visto você está diante de uma revelação que transcende a percepção convencional mas até agora, vocês não viram nem mesmo um terço do que eu sou capas e do que eu vou fazer!
Em um movimento rápido, Lucas bateu com força o cabo do garfo no chão. Instantaneamente, tudo ao redor começou a se iluminar, e os seguranças, assustados, começaram a cair no chão, sentindo a intensa energia. A transformação voltou a ocorrer, e Lucas se tornou novamente o Fazendeiro, não perdendo tempo. de forma ágil, ele abriu um portal para voltar a Londrina e entrou nele. Enquanto isso, os seguranças conversavam, um deles expressando sua frustração:
Segurança 1 : Você viu o que aconteceu? Isso é coisa de outro mundo!
Segurança 2 : Eu não sou pago para lidar com isso, cara.
FAZENDEIRO VS MACABRO BATALHA FINAL
Em Londrina (PR)
A batalha entre a Morte e o Macabro prosseguia, com o exército de zumbis da Morte sendo dizimado facilmente pelo formidável exército do Macabro. A superioridade numérica e a força implacável dos zumbis não eram suficientes para combater a destreza e principalmente as armas de fogo de altos calibres que os seguidores do macabro possuíam. No entanto, a Morte, apesar de não ser tão poderoso fora do submundo, ainda era uma adversária formidável, e a luta se arrastava por minutos.
Em um momento crítico, o Macabro investiu com uma espada em direção à Morte, que conseguiu se defender usando o cabo de sua foice. No entanto, o que a Morte não sabia era que essa espada era muito mais do que aparentava. Era uma arma imbuída de magia pura, projetada para destruir itens mágicos. Com um único golpe, a espada partiu a foice da Morte em dois.
Desesperado, a Morte indagou ao Macabro:
Morte: Como você sabia que minha foice continha meus poderes?
Macabro: Porque entendo que um mago nunca se separa de sua varinha
O Fazendeiro, observando a cena, não pôde deixar de comentar ironicamente:
Fazendeiro: Incrível, uma afirmação tão profunda. Morte, você deveria compreender que a foice é mais do que um símbolo para as pessoas. e ta na cara que essa é a sua fonte de poder assim como o mel é pras abelhas
Macabro: Olha só, seu pequeno soldadinho voltou para o campo de batalha. Que sorte a sua, não é? Mas é uma pena que ele também está destinado a morrer.
Fazendeiro: Não estou sentindo que vou morrer, na verdade, acho que vou ser o responsável por uma morte hoje.
Macabro: Ah, entendo o que quer dizer. Também sinto que vou ceifar uma vida hoje. Compreende?
Fazendeiro: Talvez eu compreenda, mas...
Morte: Ei, vocês podem continuar essa conversa em outro momento? Estamos em uma batalha, lembra?
Fazendeiro: Sem problemas.
A batalha começa, com o Macabro investindo rapidamente contra o Fazendeiro, atacando com sua espada. No entanto, o Fazendeiro consegue desviar da lâmina com agilidade. Em resposta, o Fazendeiro arremessa o garfo em direção ao Macabro, atingindo-o no peito e empurrando-o para trás com força, fazendo-o bater contra uma loja próxima.
No entanto, o Macabro se recupera rapidamente pois ele consegue se regenerar numa velocidade imensa e continua a luta, atraindo sua espada de volta para si. Agora, o combate se torna corpo a corpo, uma batalha de habilidades. O Macabro demonstra destreza, mas o Fazendeiro não fica para trás. Em um momento de intensa troca de golpes, o Macabro consegue derrubar o Fazendeiro, prestes a executar um golpe fatal com sua espada.
No entanto, antes que o golpe seja desferido, um touro surge de um portal, investindo contra o Macabro com seus chifres afiados. O impacto desvia a atenção do Macabro, permitindo que o Fazendeiro se recupere e pegue um pedaço de madeira próximo. Transformando-o em um berrante, o Fazendeiro começa a tocá-lo, invocando uma série de portais que liberam bois e aves que avançam em direção ao Macabro.
O Macabro se defende lançando fogo pelas mãos, mas mesmo assim, os animais e aves continuam a investir contra ele. Com um tom de deboche, o Macabro fala:
Macabro: Você acredita realmente que poderia me deter? Treinei por anos neste planeta para derrotar qualquer um, pois aqui sou o soberano.
No entanto, as palavras do Macabro rapidamente estimulam uma ideia na mente do Fazendeiro. Se não pode derrotar o Macabro na Terra, talvez possa fazê-lo em seu próprio território, na fazenda, onde tem total domínio. Com determinação, o Fazendeiro surpreende o Macabro e o conduz até um portal que leva diretamente à sua fazenda.
Porém, ao chegarem lá, o Macabro reage rapidamente, empurrando o Fazendeiro para longe e zombando:
Macabro: Seu tolo! Acha que por estar em seu território terá vantagem para me derrotar?
Fazendeiro: Sabe, você é incrivelmente convencido. Estou cansado de pessoas como você, que se acham superiores. Minha paciência se esgotou. É hora de encarar a sua queda, pois ninguém estará aqui para te amparar.
Macabro: Veremos sobre isso.
Logo após o Macabro terminar sua frase, o Fazendeiro age com uma velocidade surpreendente. Ele avança diretamente em direção ao Macabro, desferindo um soco devastador que o arremessa para longe. Enquanto o Macabro tenta se reerguer, o Fazendeiro utiliza seu controle sobre a terra para fazer o solo subir e derrubá-lo novamente.
Com um gesto decidido, o Fazendeiro faz com que uma plantação inteira ataque o Macabro, mas este se defende conjurando um escudo de fogo. Com uma explosão de força e raiva, o Fazendeiro voa até o Macabro, pronto para acertar um golpe devastador. No entanto, ele para o Macabro com uma única mão, quebrando o pulso do adversário.
Rapidamente, o Fazendeiro saca uma espada e desfere uma série de golpes certeiros, cortando os braços do Macabro. No chão, ajoelhado e derrotado, o Macabro começa a questionar em voz baixa:
Macabro: Como... como isso é possível? Eu treinei por milênios, alcancei a vitória sobre a própria Morte. Apenas ser colocado em uma fazenda me enfraqueceu? Existe alguma justiça neste mundo?
Fazendeiro: Justiça? Você, falando de justiça? É irônico demais.
Você é uma figura de pura maldade e arrogância, e ainda acredita que tem o direito de falar sobre justiça.
Macabro: Saiba que vou me vingar.
Fazendeiro: Como? Você estará morto. Mas quem sabe nos reencontraremos no inferno. Quem sabe...
E assim, sem hesitação, o Fazendeiro transforma sua espada em um facão gigante e, com um golpe preciso, decapita o Macabro. Finalmente, a maldade chega ao seu fim. O Fazendeiro observa o corpo inerte do Macabro e fala com determinação.
Fazendeiro: Finalmente, acabou.
Morte: Sim, depois de mais de sete mil anos de espera.
Fazendeiro: Eita, mas há quanto tempo você arrumou a sua foice?
Morte: Ah, isso... desde que você apareceu, na verdade. Aliás, você se saiu muito bem hoje. E, para ser sincero, eu estava apenas fingindo que perdi meus poderes. Afinal, por que eu andaria com o centro do meu poder nas mãos? Quem faria isso?
Fazendeiro: Nossa, nunca tinha pensado nisso. Agora faz todo sentido. Mas como você sabia que eu apareceria para te ajudar?
Morte: Bem, eu tenho uns quinhentos mil anos de experiência, e além disso, eu sabia que você não é uma decepção total como você mesmo pensava. Eu sabia que você tomaria vergonha na cara e viria me ajudar. Humanos...
A MALDIÇÃO DO FAZENDEIRO.
Fazendeiro: Diante de tudo o que vivenciei, é incrível perceber que você não apenas me deu uma segunda chance, mas também moldou cada detalhe dela com um propósito maior. Eu estava tão cego pela minha própria desilusão que não consegui enxergar a complexidade e o cuidado com que você tramou essa nova jornada para mim. Um corpo mais forte, uma carteira repleta de oportunidades e, acima de tudo, a chance de redimir minhas escolhas passadas.
Morte: E parece que funcionou conforme o planejado.
Fazendeiro: Bem, o que posso dizer... você é um manipulador impressionante. Mas, ei, não ouse pensar que essa sua natureza divina te faz intocável. Eu ainda posso te chamar de filhote de...
Morte: Melhor não terminar essa frase, meu caro. Lembre-se de quem está diante de você.
Fazendeiro: Tudo bem, tudo bem. Mas agora, o que eu faço? São férias? Um período de descanso merecido?
Morte: Ah, você está completamente enganado, meu amigo. Isso não é férias. Na verdade, é o oposto. Enquanto você estava fora do submundo, um bando de almas penadas escapou. A cada minuto que passa, sete almas conseguem fugir.
Fazendeiro: Espera, você está brincando comigo?
Morte: Eu gostaria, mas não estou. Precisamos agir rápido para trazê-las de volta.
Fazendeiro: Ok, ok. Antes, que tal irmos tomar um sorvete?
Morte: Você está sugerindo um sorvete diante da situação catastrófica que enfrentamos? Cada segundo conta, e você quer sorvete?
Fazendeiro: Espere aí, isso não é sério, é?
Morte: Não, não é sério. Eu só queria ver sua reação. Agora, vamos nos mover!
FIM
E foi assim que um simples humano pecador se transformou em um "herói" inesperado e poderoso, capaz de transformar uma maldição em uma verdadeira bênção. Ele aprendeu a abraçar seu novo papel, deixando para trás o passado e a preocupação com a opinião alheia. Seu foco agora está em proteger o mundo, enfrentando as forças obscuras que tentaram dominá-lo. Bom agora a lenda da Maldição do Fazendeiro se encerra, mostrando que mesmo em meio às adversidades, é possível encontrar redenção e propósito, a história nos lembra que a jornada da vida é cheia de reviravoltas e oportunidades para crescer, desde que tenhamos a coragem de enfrentá-las.
Escrita por: Francisco Ferreira Silva,
Mas antes de sair não se esqueçam de ver um novo vídeo do nosso canal parceiro:
Mais que continuação boa mano, meus parabéns.
ResponderExcluirMuito obrigado, e que Deus te abençoe sempre 😘🙏🙏
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